31 de jul. de 2009

Sobre "No Limite" e a frescura

Assisti a estreia (sem acento) de No Limite. Não sei, mas não vi muita graça. O programa é muito confuso e eu siceramente acho que esse tipo de coisa vai contra a "dignidade da pessoa humana".

Logo no primeiro dia já tinha gente com ensolação. Tá, eu sei que a Globo dá protetor solar e tal, mas mesmo assim, 'bem'eu tenho certeza que esse sol todo não vai fazer nunca. Fora isso, eles comem mal, aliás, quase não comem. E aceitam tudo isso por dinheiro! Se expor sem necessidade, é humilhante e só serve para as pessoas passarem um tempo 'entretidas' em casa.

Acho que se não fosse a Globo, ou seja, se não fosse uma grande empresa, a Justiça já teria acabado com essa brincadeira. Onde está o Ministério Público que não vê essas coisas?

Bom, mas de uma coisa eu até gostei. Da tal de Bia ir pra berlinda, ou paredão, sei lá como estão chamando dessa vez. Aquela garota é tosca. Mas, não falo isso pela atuação dela no programa (até porque as cenas mostram mais os corpos sarados do que os rostos, então fica difícil de identificar quem é quem). Digo isso pelos comentários que ela fez antes de entrar no programa: "Não gosto de gente com frescura. Se eu tiver que conviver com gente assim eu vou ficar mal humorada". Vá a merda! Todos têm frescura, homens, mulheres... até os animais! Eu mesma tive um Fila Brasileiro que só tomava água gelada.

Mas nem assim eu vou perder meus segundos votando. Tenho um relatório pra fazer.