21 de abr. de 2009

Réplica e Tréplica: Defesa e Promotoria reafirmam argumentos

Mesmo com o pedido da defesa, o Ministério Público decidiu pela réplica. Nesse caso, os promotores teriam direito de argumentar por mais uma hora e em seguida, a defesa poderia argumentar também por mais uma hora.

Plínio Fabrício reiniciou a argumentação sustentando que “Não há finalidade lícita em apontar uma arma para outra pessoa” e conclui a argumentação, depois de mais uma vez levantar as provas, dizendo que “o réu matou porque não sabe exercer autoridade. Matou porque quis matar”.

Na tréplica, o defensor Juliano Leonel apelou para as emoções do júri ao dizer que “não há punição mais grave do que a culpa que Wendell sente. Ele é culpado sim, por ter sido imprudente”. Mais uma vez a defesa ressaltou a importância da testemunha que não estava presente. “Se Daniele estivesse aqui, teria acrescentado mais detalhes ao júri”.